Algumas fotos a mostrar o antes e o depois das drogas

Anfetaminas, Cocaína, Crack, Ecstasy, Heroína, LSD, Ópio, Saúde, Toxicodependência, Toxicomania Março 28th, 2020

Deixo aqui algumas fotos do antes e depois das drogas. Claro que isto foi causado por drogas pesadas como o crack por exemplo.

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Drogas Leves – Efeitos do Consumo das Mesmas

Álcool, Cannabis, Cigarro, Geral, Maconha ou Marijuana, Prevenção, Saúde, Sociedade, Tabaco, Toxicodependência Outubro 30th, 2009

Habitualmente chama-se droga a toda a substância, susceptível ou não de aplicações médicas, que se usa (por auto-administração) para fins distintos dos que são legítimos em medicina, e que pode produzir uma modificação – fisiológica ou psíquica – no organismo humano.

As drogas produzem um estado físico ou psíquico que pode ser prazenteiro ou desagradável. No primeiro caso costumam levar progressivamente à necessidade de administrar doses mais elevadas, criando uma situação de “dependência” no consumidor.
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Ficha Sobre o LSD

Ácidos, Geral, LSD, Prevenção, Sociedade, Toxicomania Maio 26th, 2009

O LSD, também chamado de ácido, pills, cones ou trips é uma droga com acção alucinogénia ou psicadélica. A dietilamida do ácido lisérgico é sintetizada clandestinamente a partir da cravagem de um fungo do centeio (Claviceps purpúrea).

Pode apresentar a forma de barras, cápsulas, tiras de gelatina, micropontos ou folhas de papel secante (como selos ou autocolantes), sendo que uma dose média é de 50 a 75 microgramas. É consumido por via oral, absorção sub-lingual, injectada ou inalada.

Esta substância age sobre os sistemas neurotransmissores seratononérgicos e dopaminérgicos. Para além disso, inibe a actividade dos neurónios do rafe (importantes a nível visual e sensorial).

Não são conhecidas utilizações terapêuticas desta substância.
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Drogas: Cocktail de cocaína e heroína é mata mais células cerebrais do que drogas separadas – estudo

Cocaína, Geral, Heroína, Notícias, Sociedade, Toxicodependência Abril 23rd, 2009

Uma equipa de investigadores portugueses descobriu que o consumo combinado de cocaína e heroína tem uma efeito mais mortífero nas células cerebrais do que se as drogas forem usadas em separado.

Ao contrário do que se pensava, os “cocktails” ou “Speedball” de cocaína e heroína, cada vez mais usados na Europa, têm um efeito pior do que o somatório das reacções destas drogas usadas em separado, disse à Lusa a coordenadora da investigação, Catarina Resende de Oliveira.

O estudo foi iniciado há três anos e envolve uma dezena de investigadores, que procuram descobrir de que modo os opiáceos, nomeadamente a heroína, e a cocaína actuam ao nível do cérebro e a toxicidade que provocam nos neurónios.

Discriminalização de drogas em Portugal surpreende nos EUA

Drogas em geral, Geral, Notícias, Prevenção, Saúde, Sociedade, Toxicodependência Abril 11th, 2009

É um dos mais conhecidos constitucionalistas dos EUA, país onde a política da droga é das mais severas. Analisou o que se passa em Portugal. E concluiu que deve servir de exemplo. A Time e a BBC já pediram para vir ver como era.

Glenn Greenwald poderá abusar da adjectivação no relatório “Descriminalização da droga em Portugal: lições para criar políticas justas e bem sucedidas sobre a droga”. Mas tem o mérito de ter chamado a atenção para o que por cá se faz em matéria de luta contra a toxicodependência. No documento apresentado na semana passada no Cato Institute de Washington, fala de “sucesso retumbante”. E fá-lo comparando Portugal com a Europa e com os EUA.

Desde 1 Julho de 2001 (Lei n.º 30/2000, de 29 de Novembro), a aquisição, posse e consumo de qualquer droga estão fora da moldura criminal e passaram a ser violações administrativas. Desde então, o uso de droga em Portugal fixou-se “entre os mais baixos da Europa, sobretudo quando comparado com estados com regimes de criminalização apertados”. Baixou o consumo entre os mais jovens e reduziram-se a mortalidade (de 400 para 290, entre 1999 e 2006) e as doenças associadas à droga.

Proibido? Sim, mas sem prisão

Porquê? Porque, adianta Greenwald, Portugal ofereceu mais oportunidades de tratamento. E cita peritos que atribuem esta mudança de abordagem à descriminalização. Por partes: consumir continua a ser proibido. Mas já não dá prisão. Quando muito, dá uma multa. Na maioria dos casos, uma reprimenda. E o encaminhamento para o tratamento.

Com isto, mitigou-se aquele que era o principal desafio da luta contra a droga: o receio de procurar ajuda e de, por essa via, acabar na cadeia. O estigma do crime diluiu-se, ao contrário do que acontece em Espanha, por exemplo, onde as sanções são raras, mas passa-se por processos penais, diz o constitucionalista. Por outro lado, resgataram-se recursos que eram gastos na criminalização (em processos e detenções, já que 60% deles envolviam consumidores), canalizando-os para o tratamento. Entre 1999 e 2003, cresceu 147% o número de pessoas em programas de substituição.

Greenwald cita estudos de 2006, segundo os quais a prevalência do consumo desceu de 14,1% para 10,6% (face a 2001) nos 13-15 anos, e de 27,6 para 21,6% nos 16-18 anos. A subida nas faixas etárias seguintes, adianta, não se prende com mais consumo, mas porque os jovens consumidores pré-descriminalização estão hoje mais velhos. Ou seja, se os adolescentes consomem menos, a prazo, menos adultos consumirão.

A análise de Gleen Greenwald estende-se ainda sumariamente à atitude dos vários quadrantes políticos portugueses e ao ambiente político pré e pós-descriminalização. Dá conta de um quase consenso actual, à excepção da Direita conservadora. E regressa aos números para desmontar os cenários de pesadelo previstos antes da lei. O consumo de droga não se generalizou, nem Portugal se transformou num paraíso turístico oferecendo “sol, praias e droga”: 95% dos cidadãos atendidos nas comissões de dissuasão de toxicodependência criadas com a lei (para onde os consumidores são encaminhados pela Polícia) são portugueses. Do resto da Europa, serão à volta de 1%.

Greenwald diz que este caso de sucesso deveria ser tema de debate em todo o Mundo e lamenta que, confrontadas com ele, as autoridades americanas se tenham remetido ao silêncio.

 

Fonte: JN

Efeitos de drogas na aprendizagem

Drogas em geral Junho 19th, 2008

Uma equipa de investigadores franceses provou os efeitos do consumo de substâncias viciantes em alguns mecanismos de aprendizagem nos ratos, num estudo publicado no sítio da Internet da revista “Nature”.

Pesquisas anteriores tinham estabelecido que as substâncias que conduzem a uma dependência exercem os seus efeitos viciantes através da libertação no cérebro de uma molécula, a dopamina como uma “recompensa”, após uma acção considerada positiva. O cérebro reage então com uma tentativa de “reproduzir as condutas” permitindo a obtenção de dopamina, o que aumenta a motivação do indivíduo.

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